Cuidar

Seu jeito de maternar

Texto autoral de uma mãe da rede Espichei

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BB Seguros

segunda-feira outubro 4, 2021

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Tempo estimado de leitura: aproximadamente 3 minutos

 

Assuntos abordados:

– Comparação entre mães

– Julgamentos próprios

– Fatores internos e externos da vida pessoal de cada mãe

– Ser a nossa melhor versão

 

Já te falaram isso antes, mas eu preciso lembrar mais uma vez, para ver se também não me esqueço: maternidade não se compara. Não existe maternidade igual. E nunca foi ou será uma competição da mãe mais paciente, mais criativa, mais cansada ou qualquer outro “mais”.

 

Lá no começo, mãe de primeira viagem que eu era, adorava me martirizar lendo tudo que deu certo para outras mulheres e constatando como deu errado para mim. Por exemplo: diziam que amamentar emagrecia. Eu, é claro, me agarrei com toda força a essa colocação. Pois amamentei minha filha até os dois anos e finalizei esse ciclo mais pesada até do que cheguei na gestação. Outro exemplo: diziam que depois do terceiro mês do bebê, tudo melhorava. Bom, sendo que quem estava mal era eu, como poderia explicar que o peso dos 4, 5 e 6 meses permaneciam tão dolorosos?

 

Os fatores internos e externos que influenciam cada vida pessoal serão muito diferentes e isso determinará muitos dos passos que você tomará e emoções que sentirá na jornada materna e no que você mesma há de se tornar. O tipo de alimentação que vai dar, dependerá de várias questões só suas. Se vai para a escola ou não, se vai chupar chupeta ou não, se vai fazer natação ou não, entre outros infinitos tópicos de um extenso catálogo de opções a escolher na hora de criar um filho: tudo dependerá dessas questões tão e somente suas.

 

E não são só as escolhas sobre sua criança: se você vai malhar logo depois, se voltará a trabalhar, se vai viajar e deixar o filho com a rede de apoio… Tudo isso são parâmetros tão únicos e pessoais, que devia ser óbvio que essas comparações jamais deveriam ter existido. Mães precisam ser rede de apoio e acolhimento para outras mães – e não juradas de um concurso que só existe na nossa própria mente.

 

Não foram uma, nem duas, nem três vezes que vi bebês nascerem, e o consequente modo como as mães se comportaram, e logo julguei a mim mesma pela forma que agi naquela mesma situação. Como se eu devesse cumprir regras que, naquele momento, não me diziam respeito. O cenário que a maternidade nos desenha já tem tantos obstáculos, tantas coisas novas, tantos deslumbres interessantes. Por que será que, parte de nós, cisma em querer fazer dessa jornada uma Olimpíada?

 

 

 

 

A frase que tomo como mantra hoje, mais do que antes, é que “sou a melhor mãe que minha filha poderia ter”. E eu tenho certeza de que você também é a melhor mãe que seu filho pode ter. E isso não é exatamente definido pelos caminhos que seguimos no que diz respeito à criação e educação: é muito mais por todos os esforços, abdicações, prazeres e um enorme amor que desprendemos por eles e para eles.

 

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Esse conteúdo exclusivo foi produzido a partir de parceria do blog Primeiros Passos com o Espichei, rede materna paterna criada em Brasília e que reúne milhares de famílias em prol de uma maternidade mais consciente, colaborativa e sustentável. Acompanhe esta iniciativa conjunta também nas redes sociais pela hashtag #espicheiprimeirospassos

 

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