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Felicidade é resultado de um sentimento ou uma escolha?

Pesquisadores vêm estudando a importância da felicidade, como ela atua no corpo e no cérebro. Veja dicas para uma vida mais feliz.

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BB Seguros

quinta-feira março 4, 2021

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À primeira vista, a pergunta pode parecer sem sentido. Afinal de contas, estamos acostumados a pensar na felicidade como um sentimento, não uma escolha. Nos últimos anos, pesquisadores de diferentes campos, incluindo a psicologia, a neurociência e até mesmo a economia, vêm estudando a importância da felicidade, como ela atua no corpo e no cérebro, e o melhor: vêm investigando como podemos ser cada vez mais felizes. Em tempos de incerteza, fazer essa escolha pode parecer desafiador, por isso vamos explorar alguns dos aprendizados obtidos em pesquisas sobre a ciência da felicidade.

 

A nova ciência da felicidade

 

Quais pensamentos, comportamentos e atitudes podem nos trazer mais bem-estar, ajudar a construir melhores relacionamentos e até aumentar a nossa produtividade no trabalho? Essas são algumas das perguntas que cientistas e pesquisadores no campo da ciência da felicidade procuram investigar.

 

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Popularizada por Martin Seligman, professor de psicologia na Universidade da Pensilvânia, essa nova disciplina procura incentivar indivíduos e comunidades a adotarem hábitos que reforçam o otimismo, aumentam a resiliência e, consequentemente, podem levar a uma vida mais feliz.

 

Mas por que pensar em felicidade?

 

Evidências científicas mostram claras vantagens da escolher hábitos da felicidade: pessoas felizes são mais sociáveis e energéticas, constroem relações mais duradouras e harmoniosas, são mais cooperativas, demonstram mais flexibilidade e empatia e, além disso, são mais resilientes em momentos de dificuldades, podendo até desenvolver mais imunidade a doenças.

 

Escolhendo agora ser mais feliz. Pronto para começar?

 

Uma das grandes descobertas científicas nas últimas décadas é a maleabilidade de nosso cérebro, significando que comportamentos como felicidade, otimismo, empatia e compaixão podem ser aprendidos. Aqui está a boa notícia: você pode decidir agora, começar a praticar alguns hábitos que podem contribuir para a plenitude e felicidade.

 

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Algumas dicas para começar:

 

  • Aprecie o momento presente  – somos mais felizes quando aprendemos a aproveitar cada momento, sem preocupação com passado ou futuro, e sem classificar cada acontecimento como bom ou ruim.
  • Expresse gratidão – saber agradecer pode contribuir significativamente para aumentar a sensação de bem-estar e satisfação com a vida.
  • Passe tempo na natureza – pesquisadores descobriram que a natureza tem um poder calmante e pode ajudar a diminuir o estresse. E aqui vale até mesmo colocar alguns vasos com plantas na residência ou apenas observar as flores no caminho para o trabalho.
  • Aproxime-se de quem você ama – na correria do dia a dia, muitas vezes esquecemos de dedicar tempo a quem amamos. Estar com quem a gente ama é um dos melhores ingredientes para aumentar a felicidade.
  • Pratique o voluntariado – ajudar o próximo não apenas contribui para melhorar a vida de quem mais precisa, como pode trazer mais felicidade para sua vida também.
  • Sorria – o simples ato de sorrir aumenta a sensação de tranquilidade e alegria. E, além disso, quem não gosta de alguém que nos recebe com um belo sorriso?

 

Essas são algumas das maneiras de aumentar o bem-estar e ter uma vida mais plena e feliz, mas lembre-se que a felicidade é algo pessoal e uma decisão que podemos tomar a cada momento. E você? Quais desses hábitos vai começar a praticar?

O que você achou disso?

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