Seguro de vida e previdência trazem tranquilidade e qualidade de vida
Presente e futuro: entenda como organizar as finanças atuais, sem deixar de lado o planejamento de uma vida confortável.
Um eterno dilema entre o “preciso economizar” e o “só se vive uma vez”. É dessa forma que o cabelereiro e maquiador Leonardo Monteiro define a própria existência. Aos 35 anos, cheio de energia e altas doses de bom humor, ele se diz um “autêntico sagitariano”, que não nega convites, quer tudo para o agora e, na dúvida, “no caminho eu descubro”.
Planejamento? Preocupação com o futuro? Educação financeira? Bem, essas são expressões que nunca entraram na sempre movimentada agenda de Leo, um baiano que vive em São Paulo e, sem jamais deixar para trás as gírias da terra natal, pinta o autorretrato: “Tenho comichão de ver dinheiro parado, gasto tudo. Sou bolo doido total!”.
Em Salvador, onde Leo nasceu, bolo doido é uma expressão usada, dentre outras coisas, para aquelas pessoas pouco organizadas, que agem mais por instinto que pelo lado racional. Com esta característica bem aflorada, Leo, que também é estudante de Marketing, já se viu em apertos dignos de riso (ou choro, a depender do estado de nervos).
Deixar de pagar a fatura do cartão de lojas de departamento e ir ficar com o nome sujo na praça? Já aconteceu. Torrar tudo que ganhou em calçados ou vinhos e ficar “completamente liso”? Rolou também. Trabalhar com febre ou com o pé quebrado, usando um robofoot, porque precisava garantir a grana daquele dia? Nenhuma novidade para ele. Até que veio a pandemia.
“Meu trabalho é em contato próximo com as pessoas e ainda por cima eu trabalho muito com eventos, um dos setores mais impactados. Quando eu me dei conta que ia ficar sem trabalhar, deu um frio na barriga, porque não tinha garantia de nada. E se eu já tinha medo de ficar doente, na pandemia esse medo aumentou” – Leonardo Monteiro, cabelereiro e maquiador.
Foi nesse momento que um amigo, gerente de uma agência bancária, convenceu o maquiador a fazer um plano de previdência com seguro de vida básico.
“Pela primeira vez eu fiz algo pensando no futuro e em minha segurança financeira. Foi repentino, até pra ajudar meu amigo, que precisava bater a meta como gerente, mas a situação na pandemia também acendeu meu alerta, Agora assumi esse compromisso. Encaro como mais uma conta fixa do mês, como o aluguel, telefone ou condomínio?, afirma Leo, já emendando: Mas aí, depois que pago tudo, o que sobra, eu guardo? Não! Vira cerveja, saídas, roupa?” – Leonardo Monteiro, cabelereiro e maquiador.
Agora, ele já se apresenta como um “bolo doido com regras”. “Estou ‘duro’ neste momento, sem um tostão, mas as contas fixas estão todas pagas, inclusive a previdência com o seguro de vida”.
O copo vazio e o copo cheio
Leo não está sozinho quando se define como “bolo doido” – pelo contrário. Segundo Maria Angélica Parro, Especialista de Negócios da BB Seguros, este é um perfil muito comum no Brasil, onde, em média, as pessoas tem pouca educação financeira e resistem em se precaver, seja para o futuro ou mesmo para o presente.
Na sua avaliação, mesmo ainda gastando tudo o que “sobra”, Leo já deu um primeiro passo importante, que foi fazer um plano de previdência com seguro de vida. “Muita gente acha que são coisas concorrentes, mas na verdade a previdência e o seguro de vida se complementam. Um visa o futuro, o outro visa alguma emergência imediata que venha a ocorrer”.
Para entender a diferença entre os dois, podemos pensar em dois copos, um cheio e outro vazio. O seguro de vida é o copo cheio, que você paga e, se precisar, pode utilizar o conteúdo de uma hora pra outra que estará disponível. A previdência é um copo vazio, que você vai enchendo aos poucos, acumulando conteúdo (recursos) para usufruir quando parar de trabalhar.
Andressa Vieira, Especialista em Vendas da BB Seguros, lembra que o “período produtivo” da vida, aquele em que temos energia e estamos aptos para trabalhar, manter a renda e acumular recursos, é uma fase relativamente curta, especialmente se levarmos em conta que a expectativa de vida vem aumentando no país – tendência que só foi interrompida pela pandemia.
“Muita gente tende a pensar que não pode pagar por um seguro ou uma previdência, que é caro, mas existem planos muito acessíveis. Por exemplo, R$ 40 por mês, é o preço de uma pizza que se come no final de semana, e a pessoa estará investindo na própria tranquilidade. Com um detalhe: isso não é somente pra quem ganha muito. Aliás, pra quem ganha menos, essa é uma garantia de ter dignidade e poder contar com esses recursos. Afinal, quem ganha muito ou tem família rica, sempre vai ter reserva” – Andressa Vieira, Especialista em Vendas da BB Seguros.
Para viver bem
Um mito que cerca os seguros de vida é que eles só serão úteis se quem fizer o plano, infelizmente, vier a morrer ou for acometido por uma enfermidade grave. No entanto, existem planos com benefícios que ajudam as pessoas a ter mais qualidade de vida, cuidando da saúde física e mental.
Sim, isso mesmo. A depender do pacote, há seguros de vida que garantem ao usuário orientação nutricional, fitness e psicológica. Quer mais? Até os pets da casa podem sair na vantagem, com direito a consultas, transporte e hospedagens, por exemplo.
Uma orientação fitness, veja só, viria a calhar para nosso amigo Leo, que neste momento é dependente do plano de uma amiga para ir à academia. Um “bolo doido com regras e mantendo a forma”, ele observa, sempre aos risos.
“Existem benefícios e assistência que se usufrui na rotina diária, ou seja, o seguro termina se pagando e a pessoa ainda aumenta seu bem-estar”, conclui Maria Angélica Parro.
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